
Quando pessoas se apaixonam e decidem compartilhar suas vidas umas com as outras, logo conversam sobre os sonhos que querem realizar: casar, construir uma casa, gerar crianças, viajar para algum país fascinante… No nosso caso, um dos primeiros desejos em comum foi comprar uma kombi home para pegar a estrada Brasil afora!
Podemos dizer que a sementinha do projeto Se Nossa Kombi Falasse foi plantada ainda em 2019, quando nós começamos a namorar e o Caio, sabendo da vontade da Mari de ter uma kombi, deu de presente a ela uma miniatura do carro mais charmoso do mundo.
Compramos a Manu em 2020, em plena pandemia da Covid-19. Viajávamos de kombi como uma forma de respeitar o isolamento social. Aos pouquinhos, a kombi foi sendo transformada para que virasse uma casa adaptada às nossas necessidades. Entre 2020 e 2024, o planejamento em torno da Expedição BR 101 Histórias foi ganhando fôlego. Finalmente, em janeiro de 2025, respiramos fundo, nos despedimos e abrimos nosso coração para uma nova vida!

Jornalista e mestre em Comunicação, Mari transporta (e transborda) para a escrita o que vê e sente. Abraça árvores desde criança e não pode ver cachoeira que já quer entrar. É na estrada que encontra sua melhor versão – especialmente se encontrar um bom prato de arroz com feijão pelo caminho.
Caio escreve com imagens, mas usa palavras de vez em quando. É formado em Comunicação Social e mestre em Meios e Processos Audiovisuais. Faz câmera, edição, pilota drone e kombi – tudo com parcimônia. Pode ser encontrado atrás de uma boa imagem, de um bom livro ou de uma coca zero.


Tuki, a vira-lata mais linda que nos adotou na pandemia. Tem 6 anos e faz dengo pra ganhar carinho e pepino. Agora que é nômade, corre atrás de galinhas e fica amiga de cavalos. Está sempre de guarda, cuidando da gente.
É a kombi mais florida do Brasil! Manu é de 2011 e foi toda reformada para virar uma confortável casa de 7,7m². Quando não está na oficina, nos conduz – devagar e sempre – pros lugares que sonhamos. Seu nome é uma homenagem a dois de nossos poetas favoritos, Manuel Bandeira e Manoel de Barros.
